O secretário de Indústria e Comércio de Lajeado, Carlos Alberto Martini está com dificuldades de encontrar área que agrade os diretores do Instituto Federal de Educação. Oito meses após o anúncio de instalação do câmpus em Lajeado, 17 locais foram rejeitados.
Para os quatro hectares – com boa infraestrutura, acesso asfáltico, água e luz – exigidos pela instituição, o município estaria disposto a pagar até R$ 2 milhões. O problema é que a avaliação dos imóveis em Lajeado, em especial, os bem localizados e deste porte, são mais valorizados. Ainda bem que o MEC não definiu data para o início das obras de construção do prédio.
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