Há muita coisa mal explicada em relação ao projeto cultural “Natal Brilhante” desenvolvido pela empresa Nacional Projetos Culturais com aval do Executivo de Lajeado, em 2011. O “dito pelo não dito” estampa a falta de informações e incompetência de boa parte dos envolvidos no processo, que vem desde o anúncio de contratação do Padre Fábio de Mello, por meio de lei cultural. Inclusive, o projeto de lei aprovado na última sessão, repassando R$ 117 mil para a empresa Pontolux, está carregado de equívocos.
O Ministério da Cultura veta o repasse de dinheiro para a realização de eventos como decoração natalina ou que tenham cunho religioso.
Não se trata, em princípio, de desvio de dinheiro ou “má fé” do Executivo ou Legislativo. As irregularidades – e são várias – estão ligadas à ignorância e ingenuidade, mas principalmente, à tentativa, por parte da empresa contratada, em ludibriar toda a gestão pública. Até agora conseguiram.
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