quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Falta decoro, respeito e qualidade


  É sabido que a maioria dos políticos brasileiros é desqualificada. O adjetivo ecoa mais forte quando o presidente do senado nacional, José Sarney usa helicóptero da polícia para passear, deixando cidadãos doentes sem atendimento, já que a função da aeronave é resgatar pacientes com urgência. Faltam palavras para descrever essa infâmia descarada. É um verdadeiro deboche ao povo brasileiro, argumentar que ele (Sarney) detém tal poder. É muita cara de pau!
   Mas, vamos falar sobre nossa região. Afinal o telhado é de vidro e não temos o que comemorar. Basta analisar fatos desta semana.
   É vexatório o que ocorreu na última sessão da Câmara de Vereadores de Lajeado. Se insultarem de mentirosos, demagogos, cacos (sim, isso mesmo) é muita falta de qualidade e respeito – não entre eles – mas com o povo lajeadense.  Pior ainda, quando se vê os motivos, resumidos a interesses politiqueiros e pessoais. Uma cidade com 70 mil habitantes merece mais... muito mais.
   Em Arroio do Meio, alunos da rede municipal tiveram a iniciativa de assistir ao trabalho do Legislativo. Queriam aprender. Depois da sessão, saíram decepcionados, junto com os professores.
   Em Forquetinha – não podia faltar – outro caso. Secretário de Obras e vereador trocaram acusações em função de um atendimento numa propriedade. Politicagem barata para conseguir adendos políticos. Não é essa a função dos agentes públicos, pagos com dinheiro do povo.
   Chega de exemplos, mesmo que tenhamos o suficiente para encher esta página. Imaginamos como será em 2012, ano de eleições. Tomara que o respeito mútuo, o compromisso comunitário e o desenvolvimento regional prevaleçam sobre as picuinhas individuais. As demonstrações de agora deixam pouca esperança. 

Daer assumiu o “filho”


Foto Estevão Heisler

   Tomado por buracos havia semanas, o Daer resolveu assumir a responsabilidade de reformar o asfalto no trevo de acesso à Santa Clara do Sul, em frente da empresa BR Foods. Há poucos dias, município, concessionária e Daer transferiam as competências. Desde a segunda-feira, as máquinas do estado estão na pista e fecham as crateras no local.
   Agora, resta aguardar quem assumirá o trecho da BR-386, entre Lajeado e Estrela. O estado da rodovia está deplorável, deixando a impressão que o asfalto é feito com manteiga. Derrete com a chuva.
   Se ficar assim (mas deve piorar), a Polícia Rodoviária Federal pode abolir os radares que fiscalizam a velocidade máxima de 60 quilômetros por hora. Os buracos e desníveis impedirão andar mais rápido que isso.

Flores no cardápio

Pizzas de flores estão entre as atrações
da primeira festa alusiva - Foto Fernando Weiss

   Anacleto Klein – o cheff Leon – será o responsável pela gastronomia na Festa das Flores, que ocorre nos dias 2, 3 e 4 de setembro, em Santa Clara do Sul, com entrada franca.
   Entre as guloseimas, derivados de flores. No coquetel para a imprensa, terça-feira de noite, o suco de amor perfeito e as pizzas de margarida, camomila, violeta, calêndula e rosas foram um prenúncio positivo.
  Trazidas da cidade de Nova Petrópolis, as flores comestíveis precisam ser produzidas sem uso de agrotóxicos.
  Esta é mais uma atração da primeira festa da cidade, que terá participação do jornalista e narrador esportivo da Rádio Gaucha e humorista Pedro  Ernesto Denardim e o show Tangos e Tragédias.



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   Depois de 19 meses da alteração das principais ruas no centro de Lajeado, uma placa de sinalização na avenida Benjamim Constant está em sentido contrário. A coluna chama atenção para adequação do local, pois desinforma e confunde motoristas.
Foto Rafael Delfino


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Comentário do Leitor


Olá Fernando, parabéns para o Jornal a Hora... sobre   a matéria do aterro da Conpasul, meu nome é Vladimir  sou presidente da REPRAAS  Rede de Proteção Ambiental e Animais, meu trabalho é denunciar crimes Ambientais , gostaria que vocês viessem a Teutônia ver o que estavam fazendo com uma licença que era uma vergonha, um condomínio (Condomínio Costa Verde) uma obra em cima de um morro com as licenças mais fajutas que existem mais graças a Deus os moradores fizeram um abaixo assinado e a justiça mandou embargar a obra. Tenho vídeos e fotos das vertentes um imenso material que posso te passar. Se os moradores não se unissem hoje podíamos estar com nossas casas soterradas. 
Quando vocês vierem, avise 2 dias antes para eu te aguardar , você vai gostar do material que tenho. Parabéns para toda a equipe do jornal é assim que se muda estes pais, levando a verdade dos fatos
Um abraço Vladimir.

RESPOSTA DO COLUNISTA:
Bom dia Vladimir.
Este é o perfil do A Hora. Qualidade e independência da informação é o que sempre move nossa redação. Nos próximos dias, o repórter Rodrigo Martini fará contato com o senhor para checar in loco o caso de vocês.
Obrigado pela sua participação e por acompanhar nosso trabalho. 

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O descaso aumenta cada dia


Foto: Carine Krüger

Passaram dois dias da brutal morte de um apenado no presídio estadual de Lajeado. Resultado do descaso. Tornar a escrever sobre o assunto pode até parecer “chover no molhado”. Contudo, a gravidade e amplitude do fato nos forçam a reflexões.
Os motivos da morte, mesmo cercada de suposições, são efetivamente desconhecidos. O que se pode afirmar com precisão é que não há mais condições humanas dentro das celas. Dizer que a penitenciária está superlotada é repetir o que todos sabemos. Agora, deixar de comentar a escochapante situação seria aceitar os fatos. Basta a inércia e omissão do estado e da união nos últimos anos.
Causa estranheza o pouco destaque que o assunto recebeu da mídia regional e estadual. Afinal, é o primeiro registro (oficializado) de assassinato ocorrido dentro do presídio. Haviam naquela cela, 17 homens amontoados, sem condições mínimas de ressocialização. A sala foi construída para seis.
Quando ouvimos os agentes penitenciários e os chefes de segurança da região implorarem por novo presídio, a imprensa aparece como aliado importante para fortalecer as cobranças ao estado e união.
Frente ao descalabro ocorrido na madrugada de terça-feira, reforça-se a necessidade de ser construída uma nova penitenciária. No entanto, o descrédito sobre a possibilidade, aumenta a medida que falta uniformidade nos discursos das autoridades locais e estaduais. Isso nos força a concluir que os índios estão longe de serem os únicos entraves para Lajeado receber um novo presídio nos próximos meses. 

Matéria comentada


Diante das variadas manifestações, principalmente nas redes sociais, referente a matéria publicada na edição do fim de semana, sobre o aterro realizado pela empresa Conpasul as margens da BR-386, em Lajeado, é preciso fazer algumas considerações pertinentes.
Reiterada em outras oportunidades, a linha editorial do A Hora tem compromisso com o leitor. Isso significa precisão e lealdade com a notícia e responsabilidade em tudo que publica. Ser independente é um princípio básico de quem acredita no jornalismo verdadeiro. O único que se perpetua.
A publicação do caso onde a Conpasul aparece como responsável por aterrar ilegalmente uma área de 11,5 metros quadrados para construir sua nova sede administrativa, é a prova desta seriedade e compromisso com a informação.
Há tempo, a Conpasul compra espaços no jornal A Hora para publicar, entre outros temas, ações ambientais que a empresa executa. Somos testemunhas destas iniciativas relevantes. Entretanto, Isso não deve impedir o jornal de exercer o seu papel, o da imparcialidade. Aliás, "o jornal que o leitor compra não pode se vender".
Felizmente o número de organizações e autoridades que compreendem essa política aumentou, e a empresa ora mencionada teve posição madura e coerente neste aspecto. Isso é benéfico para o jornalismo de credibilidade.   
Todas as partes foram ouvidas. Agora, cabe aos órgãos ambientais, ao judiciário e a própria empresa encontrarem uma solução cabível. Os demais julgamentos podem ser precipitados e injustos. 

Deu na trave. Outra vez!


Mais uma tentativa dos vereadores de Lajeado em adquirir sede própria para a Câmara bateu na trave. Nos últimos anos foram pelo menos cinco projetos frustrados para deixarem de pagar R$ 8,5 mil de aluguel por mês. 
As razões para o insucesso em todas as buscas não sabemos. Mesmo assim, verifica-se uma falta de sintonia entre os vereadores, especialmente oposição de situação. Esta na hora das diferenças político-partidárias e interesses individuais darem espaço para a conversação e busca por uma solução definitiva. Essa “enrolação” já chegou ao limite.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

O descaso insustentável


 Há anos chefes de órgãos de segurança da região alertam para o descaso que se criou dentro do presídio estadual de Lajeado. Nesta manhã, a notícia mais desalentadora veio a tona. Numa cela de três metros quadrados haviam 17 presos abarrotados, sem espaço para se mexer. Um foi morto a estocadas.
  O prenúncio de rebelião dos presos se confirmou. É desumano amontoar quase vinte pessoas num espaço para menos da metade.
  Das autoridades, as desculpas repetidas de que falta dinheiro para reformar ou construir penitenciárias novas no país. Enquanto isso, anunciam R$ milhões em construções de estádios de futebol para realização da Copa do Mundo em 2014. 

Dinheiro compra liberdade


   A impunidade neste país parece aumentar a cada dia. Só ontem a polícia regional conseguiu flagrantes de carros roubados, tráfico de drogas e outros. Na maioria dos casos, delinqüentes pagaram fiança de alguns mil reais e foram soltos. Apenas um, que transportava drogas não tinha dinheiro para comprar a liberdade, foi levado para o xilindró. Está difícil entender o que é justiça neste Brasil.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Índios gostam de polêmica



   Os últimos anos têm sido marcados pela ingerência das tribos indígenas frente obras e ações importantes para o Vale do Taquari.
   Ano passado, ficamos sem presídio porque os índios que habitaram área próxima ao local destinado, impediram a construção. Na duplicação da BR-386, falta de acordo entre Funai e Dnit emperra parte do trajeto.
   Esta semana, outra polêmica. Os caingangues bloquearam a BR-386 durante exatas 48h15. Cerca de 300 índios se deram o direito de derrubar árvores e trancar a passagem de milhares de motoristas durante dois dias.
   Indiferente do argumento e amparo legal que possuem, repudiamos a atitude dos indígenas. Tumultuar a vida de milhares de pessoas para chamar atenção das autoridades está errado. É injusto e imoral.
   Não somos contra protestos nem manifestações. Pelo contrário, neste espaço, reforçamos varias vezes a paciência demasiada do povo brasileiro diante das roubalheiras e casos de corrupção explicitados a cada semana. O conformismo enraizado contribui para o abuso cada vez maior das autoridades políticas.
   Contudo, esta opinião de que a contrariedade é importante, não significa apoiarmos atitudes como tiveram os índios esta semana. Se querem protestar – este é um direito adquirido - que o façam em praça pública, na frente dos palácios de governo.
   Ao trancar uma rodovia movimentada como a BR-386 e atrapalhar milhares de motoristas, eles perdem o crédito e a consideração. Passam a ser odiados e a sensibilização que buscam, vira raiva. Pela internet, nas redes sociais, isso fica explícito.
   Esta revolta se intensifica quando, em meio as árvores caídas sobre o asfalto, por entre as cabanas de lona, surge fumaça que prenuncia: vai ter churrasco. É festa!

Buracos sem dono


   Impressionante a inércia das autoridades. Há dias, crateras em meio ao asfalto põem em risco a segurança dos usuários. Esta constatação merece recorrência quando ninguém assume as responsabilidades.
   No trevo da ERS-130 em frente a empresa BR Foods, em Lajeado, motoristas arriscam manobras radicais para desviar dos buracos. Na BR-386 em Conventos e Marques de Souza, a situação se repete. Nos três casos, município, Daer, Dnit e Sulvias transferem o compromisso de executar as obras necessárias. No perímetro urbano, o “tapa” buraco até que ocorre, mas insuficiente diante da má qualidade com que são pavimentadas as ruas. Não resistem às chuvas.
   Diante da omissão dos governantes em assumir as culpas e cobrar ações dos responsáveis, aumenta a revolta dos usuários que pagam altos impostos e taxas de pedágios ainda mais absurdas.
Foto Rafael Delfino

Omissão coletiva


   Ontem houve votação da Participação Popular Cidadã. Os projetos escolhidos e a quantidade de votantes ainda não foi computado. Mesmo assim, é possível adiantar que houve pouca adesão da sociedade. O programa, que mudou três vezes de nome, não atrai nem convence.
Receosa, a administração municipal de Mato Leitão inovou e colocou urnas itinerantes. Durante todo dia, servidores passaram pelas casas e “forçaram” a votação.
Em Lajeado, não fosse a insistência dos voluntários que operavam as mesas de votação, a participação popular teria sido menor ainda. Esta é, portanto a prova de que a troca de nomes e a demora na liberação dos recursos (desde o orçamento participativo) confundiu e “murchou”, respectivamente, os eleitores.

Iniciativa nobre


   A secretaria de Cultura e Turismo de Lajeado promove, no dia 28 de agosto, evento beneficente em favor das famílias atingidas pelas enchentes em Lajeado. Será um show de bandas, com participação dos seguintes artistas lajeadenses: Banda Jonas e Lucas (sertanejo universitário), Bico Fino Brothers Band (rock Elvis Presley, etc), som do Kina. Os equipamentos para o D.J Lucas Ebone serão cedidos por Marcelo Sommer e Defesa Civil.

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  Tá difícil a Câmara de Vereadores de Lajeado sair do aluguel. A cada ano, surge nova polêmica em torno de uma nova sede para o legislativo lajeadense. Pelo visto, falta conversação e acordo  antes de anunciar os imóveis a serem adquiridos ou construídos. A estratégia, ou está falha ou inexistente.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Viagem a Brasília: gasto ou investimento?

   Na edição de terça-feira, o Jornal A Hora publicou matéria sobre a viagem de onze representantes do G8 à Brasília. Nada a considerar, não fosse o posicionamento do prefeito de Progresso Edegar Cerbaro (leia abaixo). Suas considerações reforçam a necessidade de esclarecer o compromisso e o dever que temos com nossos leitores.          Aliás, compromisso este, que se confunde com o dos administradores públicos.
Representantes do Vale em audiência com o deputado federal gaucho, Jerônimo Goergen. 
Foto: Rafael Delfino

 Boa tarde,
Fui comunicado da reportagem referente a esta viagem e isso me entristeceu, pois se não conseguimos trazer recursos é porque não somos competentes e assim por diante. Bom, para conseguir alguma coisa temos que tirar a bunda da cadeira e sair em busca.
Vou te anexar o que eu junto com a nossa equipe já conseguimos a fundo perdido para o nosso município e os projetos que estão em andamento. Agora, falar em diárias neste valor irrisório frente aos recursos conseguidos...francamente, é não ter o que fazer.
Termino este email triste por achar que estou fazendo o certo para o nosso município e vejo que a imprensa, que deveria estar instigando os municípios para o desenvolvimento do Vale do Taquari faz o contrário.
Abraço,
Edegar Antonio Cerbaro.

   O prefeito deixa claro sua indignação com a reportagem por publicar o custo total da ida deles à capital federal – R$ 25 mil. Respeitamos sua opinião.
   Contudo, pasmem ao saber que um prefeito critica a imprensa por publicar o que os administradores fazem com o dinheiro público. Isso é obrigação de quem usa. Da imprensa, é dever ético.
   Em nenhum momento, a matéria ou o Jornal, criticou a ida da comitiva à Brasília. Pelo contrário, munidos de projetos consistentes e com reuniões estratégicas nos ministérios e gabinetes de deputados, acreditamos ser fundamental pleitear recursos e cobrar agilidade nos processos da União. Isso é positivo.
   Otimistas, aguardamos as noticias que trazem da capital. Provavelmente nas próximas semanas, o A Hora poderá fazer matérias publicando a concretização dos pedidos ora encaminhados. Esta é única forma de confirmar de que a viagem não foi um gasto e sim, investimento.


Precisa explicar

   Mesmo que venha do vereador Antonio Scheffer (PTB), demagogo e leviano em muitas acusações, a informação de que possa ter havido superfaturamento na compra do imóvel para nova Câmara de Lajeado, precisa ser mais esclarecido pelo presidente Paulo Tori (PDT).
   Pelo documento da comissão de avaliação de imóveis da prefeitura, apresentado por Scheffer, a área comprada por R$ 580 mil valeria apenas R$ 360 mil.

   De canoa
   A iniciativa de adquirir prédio próprio é louvável e demorou. O investimento de R$ 1,4 milhão (com o imóvel e reforma) será pago em poucos anos com os R$ 10 mil que a câmara paga de aluguel todos os meses.
Apenas estranha-se o fato de ter sido adquirido imóvel em área alagável. Em dias de enchente, haja canoa para transportar tanto assessor e vereador.

Chuva e buracos

   A foto ao lado retrata com precisão a realidade de uma série de estradas de Lajeado e região, sejam federais, estaduais ou municipais. Somos recorrentes ao trazer este assunto. Mas, diante da “proliferação” das crateras em meio às pistas de trânsito, forçamo-nos a alertar as autoridades.
   Entendemos que a chuva intensa traz transtornos e danifica obras. Contudo, as pavimentações asfálticas são feitas para resistir as intempéries. Tem algo de errado quando, a cada chuva, o asfalto cede e se formam buracos que oferecem riscos a população. Essa inoperância é que revolta, e com razão, o cidadão que paga IPTU, ISSQN, IPVA, Pedágio, Seguro, etc.

Foto: Rafael Delfinio

Relacionamento difícil

  Chega a ser desrespeitosa a forma com que o superintendente regional do Daer, Ildo Mourão, atende a imprensa. Outro dia, prefeitos se queixavam da conduta pouco atenciosa com que trata as situações pertinentes ao setor.
   Colegas da redação tentam contato e são retaliados a praticamente todas as investidas. Inaceitável a postura de um servidor público que deveria ser o elo entre a região e o estado. Pelo visto, a inércia do Daer tem motivos que perpassam a falta de dinheiro.

Ação imediata

   O tópico publicado nesta coluna, semana passada, sobre consumo de bebida alcoólica em escola estadual da região alcançou o objetivo inicial.
   A Coordenadora da 3ª CRE, Marisa Bastos comunica que, ao tomar conhecimento da publicação, reenviou nota a todas as escolas da região, cobrando rigidez no combate a bebida dentro das instituições de ensino. Faz bem a coordenadora, que garantiu fiscalização intensa em todas as escolas. Esperamos que esta mesma conscientização venha dos diretores, professores e dos pais, no sentido de reprimir estas práticas descabidas. Do contrário, teremos cada vez mais cidadãos desviados da moralidade e dos princípios básicos do ser humano. 

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

É o dinheiro do pedágio?

   Não pagássemos tão caro para os pedágios, tais situações seriam aceitáveis diante de tanto tempo chuvoso. No entanto, as concessionárias arrecadam fortunas durante o mês, e para isso, o mínimo que se espera é a conservação adequada das vias onde transitamos.
   Pelo visto, isso pouco importa para as empresas responsáveis. 

Buracos revoltantes

   A medida que a chuva se intensifica, os buracos nas rodovias do Vale aumenta na mesma proporção. Não bastava a BR386 estar tomada de crateras no meio das pistas, agora as RS’s também estão com problemas.
   No trevo em frente a BR Foods em Lajeado, no acesso à Santa Clara do Sul, motoristas precisam estar atentos aos buracos que estão na pista. Entrar numa dessas crateras pode quebrar o carro.