
A economia prevista com a diminuição dos gastos com energia vai para o ralo com o acréscimo no preço do combustível. A confirmação de aumento será dada pelo governo na próxima semana. Argumentos e alegações serão carregadas para tentar justificar o acréscimo, coincidentemente, na mesma semana em que a presidente Dilma Rousseff autorizou redução nas contas de luz. De início parecem ser manobras políticas, em que o governo tenta equilibrar o impacto negativo de um reajuste exclusivo no combustível. Não se pode esquecer que o valor da energia precisava baixar porque houve aumento real de 80% entre os anos de 2005 e 2012. A diferença é que isso não é alardeado.